A imensa construção erguida em mármore branco no século XVII e mundialmente conhecida como "O TEMPLO DO AMOR" na verdade é um mausoléu feito para homenagear e abrigar o corpo da esposa amada do imperador Mogul Shah Jahan que faleceu ao dar a luz a seu décimo quarto filho.

Por vinte e dois anos, milhares de operários trabalharam na construção do Taj Mahal, que custou quase toda a fortuna do imperador. Na entrada para o jardim que fica diante do Taj, está

um portal com vinte e duas cúpulas, que representam cada ano da construção.
Shah Jahan começou também a construção de outro mausoléu, que seria de mármore negro, mas os filhos o impediram. Hoje, os restos mortais do imperador e da esposa estão lado a lado no Taj Mahal. Mas aos turistas é permitido somente o acesso ao espaço onde estão as réplicas dos túmulos.
É impossível não ficar encantado diante do brilho discreto de pequenas pedras com a passagem do sol. É verdade que o Taj muda de cor ao longo do dia. O reflexo dourado do raio de sol sobre o mármore branco nas primeiras horas do dia e o cinza da face ainda em sombra formam um contraste que não se apaga da memória.
No século XIX, durante a dominação britânica, o monumento foi severamente ameaçado por causa do processo de depredação de várias construções históricas. A reparação veio no século seguinte, e em 1993, o Taj Mahal foi declarado pela Unesco Patrimônio da Humanidade. Em 2007, o monumento foi escolhido como uma das Novas Sete Maravilhas do Mundo Moderno
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